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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O tempo a favor do voto

Campanhas podem ser mais trabalhosas do que onerosas, mas isso vai depender de uma mudança de postura do político em relação ao eleitorado. 

Seguir as regras do TSE é a parte legal do processo eleitoral, mas a parte construção de engajamento do eleitorado, é planejamento e estratégia


Para esse ano a sorte já está praticamente selada. Até 5 de março o TSE deve confirmar todas as normas para as eleições deste ano.

Já para quem pretende se reeleger ou se candidatar para as eleições de 2020, o tempo continua sendo o fator preponderante para se construir uma campanha que seja mais barata, mais eficaz e com mais engajamento do eleitor.

Seguir as regras do TSE é a parte legal do processo eleitoral, mas a parte construção de engajamento do eleitorado, é planejamento e estratégia. E precisa ser praticada todo dia, o tempo todo.

Já falei aqui sobre invisibilidade política e redes sociais e isso vai se confirmando cada vez mais. O próprio Facebook tão incensado, vai caindo gradativamente no descrédito, quase terra de ninguém.

São grandes anunciantes revendo seus investimentos, jornais abandonando a plataforma e até atores internacionais salientando o "desgaste" da rede. A pergunta é: - Vai continuar insistindo em publicar post, até pagar por ele e receber muitos "likes", "corações" e "seguidores"? E o engajamento como fica? Quem são esses eleitores potenciais que rede nenhuma vai fornecer para o seu trabalho de divulgação.

Redes sociais são o terceiro passo

O trabalho na rua, continua imbatível quando o assunto é voto. A tecnologia junto com novas posturas tanto das assessorias, quanto do próprio político serão o determinante nas eleições de 2020. Pode estar certo disso.

Redes sociais servem para confirmar a qualidade do trabalho prévio e não o contrário. 

Uma campanha vitoriosa em 2020 deve começar agora, quando o terreno está limpo e o cidadão está ávido por participar de forma efetiva na vida política. A cidade é o lugar mais importante.

A empatia com o público e suas causas é a ferramenta que vai alavancar votos, vai criar "fenômenos".

Se você já é liderança, tem o reconhecimento do seu público inicial e está alinhado às causas que fervilham na sociedade, basta redesenhar a estratégia de comunicação, registrar os atos no seu blog ou site da maneira mais otimizada possível e seu eleitorado tende naturalmente a crescer.

250 mil votos válidos

Lembre que só em Uberlândia, dos quase 340 mil votos válidos, só 89 mil elegeram e 250 mil ficaram pulverizados. Ou seja, tem um universo bem consistente para ser prospectado e identificado em suas necessidades principais.

Pense rápido e fale comigo.

Pedro Reis
FarolCom Inteligência (FCI)


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Candidatos poderão usar recursos próprios nas campanhas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou a resolução que disciplina os mecanismos de financiamento de campanha para as eleições de 2018. De acordo com o texto, publicado no dia 2 no Diário da Justiça Eletrônico, além dos recursos partidários e doações de pessoas físicas, os candidatos poderão usar recursos próprios em suas campanhas, o chamado autofinanciamento.

Pelo calendário eleitoral de 2018, o tribunal tem até 5 de março para confirmar todas as normas para o pleito deste ano


“O candidato poderá usar recursos próprios em sua campanha até o limite de gastos estabelecido para o cargo ao qual concorre”, diz o texto da Resolução 23.553, cujo relator foi o ministro Luiz Fux, que desde o dia 6 ocupa a presidência do TSE.

Haverá limite de gastos com as campanhas. De acordo com a resolução, no caso da disputa pela Presidência da República, o valor máximo com gastos de campanha será de R$ 70 milhões. Nas eleições para o cargo de governador, os valores vão de R$ 2,8 milhões a R$ 21 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para a disputa a uma vaga no Senado, os limites variam de R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões, conforme o número de eleitores do estado. Para deputado federal, o limite é de R$ 2,5 milhões e de R$ 1 milhão para as eleições de deputado estadual ou distrital.

As doações, entretanto, ficam limitadas a 10% dos rendimentos brutos auferidos pelo doador no ano anterior à eleição. Os bens próprios do candidato também poderão ser objeto de doação. Mas somente podem ser utilizados na campanha eleitoral quando demonstrado “que já integravam seu patrimônio em período anterior ao pedido de registro da respectiva candidatura”.

A resolução diz ainda que, além da doação ou cessão temporária de bens e serviços, as doações poderão ocorrer inclusive por meio da internet. No caso das doações bancárias, deverá constar o CPF do doador. Já “as doações financeiras de valor igual ou superior a R$ 1.064,10 só poderão ser realizadas mediante transferência eletrônica entre as contas bancárias do doador e do beneficiário da doação.”

A resolução regulamenta também outra novidade, a possibilidade de financiamento coletivo da campanha por meio de plataformas na internet. Para tanto, a plataforma deverá ter cadastro prévio na Justiça Eleitoral. Serão exigidos, ainda, o recibo da transação, identificação obrigatória, com o nome completo e o CPF do doador; o valor das quantias doadas individualmente, forma de pagamento e as datas das respectivas doações.

Essas informações deverão ser disponibilizadas na internet, devendo ser atualizada instantaneamente a cada nova doação. Os dados deverão ser enviados imediatamente à Justiça Eleitoral.

A polêmica em torno do autofinanciamento começou em dezembro do ano passado, quando o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Michel Temer que liberava o autofinanciamento sem restrição nas campanhas. Na ocasião, os parlamentares entenderam que isto poderia favorecer os candidatos com maior poder aquisitivo.

Contudo, a derrubada ocorreu a menos de um ano da eleição, o que poderia ensejar insegurança e disputa jurídica. Com isso, coube ao TSE editar norma com as regras. Pelo calendário eleitoral de 2018, o tribunal tem até 5 de março para confirmar todas as normas para o pleito deste ano.

Agência Brasil

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Para cativar o eleitor

Para cativar o eleitor é preciso muito mais que promessas ou discursos. O comportamento do eleitorado mudou na medida em que a tecnologia foi ocupando os espaços e as ferramentas de comunicação pulverizaram a informação.

Uberlândia tem 250 mil eleitores que votam válido, mas em qualquer candidato e o grande desafio é trabalhar para fidelizar votos dentro desse universo

Uberlândia tem 250 mil eleitores que votam válido, mas em qualquer candidato e o grande desafio é trabalhar para fidelizar votos dentro desse universo. O eleitor está cobrando trabalho, atitude e presença e neste último item reside a tarefa mais complexa, que demanda tempo e precisa de coerência entre a fala e a ação.

Presença aliás é uma possibilidade concreta através de aplicativos de mensagem, desde que o cidadão solicite. O spam é um risco alto e a chance de uma mensagem não solicitada ser bloqueada é altíssimo.

A partir de uma pequena reestruturação das funções do gabinete que passa a coletar informações de interesse do mandato. Esse material deve ser enviado para o processo de otimização e depois disso transformado em informação pública.

Benefícios

O maior de todos os benefícios é tirar a força de boatos. Uma informação trabalhada e detalhada derruba qualquer boataria, tão comum na internet.

O público percebe muito rápido que há verdadeiro interesse em informar quando o canal de comunicação está aberto.

A informação e o canal de comunicação vão gradativamente criando autoridade e nos mecanismos de busca isso é um patrimônio valioso.

Antecipação

Os votos que elegem, caíram consideravelmente entre 2008 e 2016, a quantidade de candidatos por vaga aumentou, mas existe um universo votante que daria para eleger mais 10 câmaras como a de Uberlândia e que precisa ver valor para direcionar seu voto.

Trabalhado com antecipação pode economizar até 90% da verba de campanha além de criar um vínculo forte com o eleitorado.

Hoje, com mais de 2 anos para as eleições municipais e pelo vazio de lideranças é a hora perfeita para alicerçar o seu mandato.

Fale comigo!!!


Pedro Reis
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Inteligência política e o tempo

Na trajetória política só existem dois caminhos. Ou se gasta muito dinheiro para mostrar o que se fez e ainda correndo o risco de não ser visto ou se constrói uma relação perene com o eleitorado para que ele acompanhe diariamente sua atividade política.

Usar a tecnologia aliada ao conteúdo e trabalho realizado com o tempo suficiente para se construir ou fortalecer o relacionamento com o eleitor vai ser o diferencial nas eleições de 2020

Mudanças nas regras eleitorais promovem uma necessidade cada vez maior de estar presente junto ao seu público e buscar novos simpatizantes para as causas que se defende.

Do ponto de vista municipal, vai ser cada vez mais difícil ampliar esse espectro, quanto menor for o tempo para se construir essa autoridade. Desse modo, o vereador, nesse momento tem o tempo a seu favor. 

Usar a tecnologia aliada ao conteúdo e trabalho realizado com o tempo suficiente para se construir ou fortalecer o relacionamento com o eleitor vai ser o diferencial nas eleições de 2020.

Lembre-se que o eleitorado não se importa com quem você é, mas com o que você faz por ele e não esquece mais.

Considere que nesse momento, centenas de postulantes a ocupar uma cadeira no parlamento municipal, estão utilizando de técnicas modernas e segmentadas para construir esse relacionamento e estar no exercício de um mandato, não é garantia de continuidade.

O ativismo de muitos grupos está plantando calmamente suas ideias exatamente para quebrar a resistência cada vez maior do eleitor com o que se chama agora de "velha política".

Estar preparado para a avalanche de informação que chegará ao público através da internet (buscas) e redes sociais e o melhor caminho para continuar exercendo seu mandato e defendendo as suas causas.

Posicionar seu site ou blog em posições privilegiadas no Google, Bing e Yahoo, os maiores buscadores da internet é muito mais importante que publicar em redes sociais que não alavancam, nem dão destaque.

Redes sociais são a terceira parte

Primeiro conteúdo e liderança, segundo, otimização dos textos e imagens publicadas em seu próprio blog ou site e terceiro redes sociais. Dentre as redes a que mais aproxima público é o WhatsApp, depois YouTube e Facebook. As demais redes por mais atrativas que pareçam não vinculam o possível eleitor e o candidato. O YouTube por sinal é altamente impactante. O brasileiro consome cada vez mais vídeos, inclusive no celular e se o conteúdo for bom ele vai se tornar fiel.

Nas eleições de 2016 a média de votos individuais caiu, o número de abstenções, nulos e brancos cresceu, mas ainda restam ,ilhares de votos não direcionados que podem ser conquistados com um trabalho de informação segmentado e alinhado com os interesses do eleitorado.

Vinculação de notícias

Aquilo que está acontecendo no dia a dia da cidade é de total e absoluto interesse do político, já que é do total e absoluto interesse do cidadão/eleitor. Não existe assunto que não tenha um nicho de pessoas interessadas e esse é o combustível para fortalecer um mandato. Vincular atividade parlamentar com o noticiário geral é também parte da estratégia que oferecemos.

Inteligência política é um exercício para ser praticado paciente e diariamente e nós temos esse know how.

Fale comigo!!!

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Construir o nicho eleitoral

Na política velha, os candidatos usavam a força do patrimônio, o nome de família e outras estratégias para encantar o eleitor com promessas. Mesmo que praticado por políticos honestos, a tendência é que esse modelo fique cada vez mais caro e ineficaz.

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação. Não há garantia de que isso surta efeito e surpreenda nas urnas, (seja na próxima em outubro, seja naquelas que são meu foco de atenção, as de outubro de 2020, quando tudo indica, haverá uma mudança profunda nas bases eleitorais municipais), mas a estratégia mais inteligente é investir em relacionamento e afinidades.

Esses movimentos estão se organizando e usando as tecnologias modernas para a construção de seus nichos eleitorais, uma causa e reforçando o comportamento de rede. Um candidato que tenha perfil de líder, o reconhecimento pelo grupo como uma liderança e uma causa em torno da qual as pessoas se reúnem e que pratique empatia com seu público de forma continuada e segmentada é o que abre as maiores possibilidades de ser eleito. 

Isso não pode ser forçado, precisa nascer naturalmente e essa é parte principal da construção dessa nova trajetória política. 

Quem trabalhou pelo sistema antigo, sem vínculo direto com o eleitor, corre o risco de ficar de fora de qualquer processo eleitoral.

Portanto, não adianta ir direto nas redes sociais e acreditar que ali está o caminho das pedras. Uma rede social só repercute o que está acontecendo de verdade na vida real. Curtidas, seguidores e compartilhamentos, não oferecem o que é vital nesse momento histórico, que é o engajamento, a oportunidade de conversar diretamente com o eleitor.

Quem já começou a trabalhar ocupa mais espaços e quanto mais se deixar para começar as campanhas nos prazos legais do TSE, vai pagar caro e corre o risco de não se eleger ou reeleger.

Nosso trabalho consiste em aplicar metodologias e organização a trabalhos e legados verdadeiros através de uma forma que permite o engajamento do eleitor e a ampliação da base de votos.

E tem muito voto válido que pode ser aproveitado.

Pedro Reis
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A imprensa marrom e os mandatos

Tão ou mais prejudicial a uma candidatura ou mandato que as "fake news" são as "notícias" da imprensa marrom em pequenos ou grandes veículos de imprensa.

Tão ou mais prejudicial a uma candidatura ou mandato que as "fake news" são as "notícias" da imprensa marrom em pequenos ou grandes veículos de imprensa

Necessitados de audiência que garante o dinheiro para se manterem ou por estarem à serviço de opositores, esses veículos não se importam muito em preservar reputações e mesmo que depois sejam chamados à responsabilidade, limitam-se a publicar um comunicado na linha do "erramos" que pouco ou nenhum efeito provoca em quem já ouviu a informação distorcida.

O caminho para estar acima dessas inconveniências é o da comunicação permanente, objetiva e direcionada ao público alvo.

E não se trata aqui de promover noticiário "chapa branca", mas de manter o público informado ao ponto de tornar inócua toda informação manipulada.

Acontece todos os dias. Programas de cunho sensacionalista e sites apócrifos precisam permanentemente de um alvo e você, sua possível candidatura ou seu mandato não precisam ser a bola da vez.

Ser citado de maneira pejorativa em programas de TV, sites e blogs, pode ser ferramenta para depreciação de sua campanha ou mandato no futuro. Nunca se sabe se essa informação errada será usada no futuro e até fora do contexto para prejudicar sua trajetória.

Nosso trabalho tem como objetivo fortalecer a imagem dos bons políticos e garantir transparência na sua comunicação.

Nós podemos fazer muito pela construção e divulgação da sua imagem.

Pedro Reis
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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Cenário eleitoral para 2020

O cenário eleitoral para vereador em 2020 promete ser muito mais apertado. Mais de 600 candidatos, votos válidos em queda, tecnologia aprontando todas para o Bem e para o Mal. Hoje o tempo favorece.

Construir conteúdo e reputação na internet leva tempo, quanto mais tempo passa mais difícil vai ficar

Construir conteúdo e reputação na internet leva tempo, quanto mais tempo passa mais difícil vai ficar.

E não tem mágica. Quem tem conteúdo vai construir reputação e os resultados serão exponenciais, quem não tem pode esquecer.

O uso do telefone celular se consolidou como o principal meio para acessar a internet no Brasil. Os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), deixam claro que esse caminho não tem volta.


Já em 2016, 92,1% dos domicílios brasileiros acessaram a internet por meio do telefone celular, enquanto 70,1% dos domicílios o fizeram por meio do microcomputador. Em 2014, o acesso à internet (80,4% dos domicílios) por meio do celular também foi predominante em relação ao uso do computador (76,6% dos domicílios).

Redes Sociais

Não há dúvida sobre a penetração das redes sociais em todas as camadas da população, mas falta a elas profundidade e muitas vezes credibilidade. Redes são o celeiro das "fake news" e portanto não devem ser o primeiro lugar para se construir reputação.

Primeiro porque nas redes o grau de atenção das pessoas é mais disperso e qualquer mentira colocada ali nem sempre vai passar pela apuração de quem lê. Muitas vezes os estragos são irreparáveis, basta que não haja nenhuma outra informação em contraponto e que corresponda à mais absoluta verdade. O único caminho para que qualquer informação falsa nas redes caia no descrédito.

Blog e site

Qualquer pessoa com mandato ou pretensão política, precisa mais do que nunca, manter uma linha de comunicação e informação permanente com seu público. As causas abraçadas precisam ser mantidas e o leque não pode ser muito amplo. Foco nos temas de interesse de seu grupo de suporte, embasado nos limites que as atribuições do cargo impõe e muito trabalho.

Um blog/site mantendo o público atualizado e com o máximo de trabalho de otimização para os mecanismos de busca e conteúdo verdadeiramente relevante são ferramentas poderosas para manter a sua imagem pública nas melhores posições.

O smartphone e as eleições

Muito embora o TSE tenha liberado algumas formas de contato através das redes sociais é preciso saber com quem você estará falando. Impulsionar um post no Facebook por exemplo está permitido, mas ao político ou a quem tenha pretensões políticas deve ocorrer a seguinte questão: - Quantos e em que quantidade estarão postando na rede?

Quem é esse internauta, o que ele faz, o que ele espera e quais são seus interesses?

O impulsionamento de posts (pago) em redes sociais vai entupir a linha do tempo e a chance de ser bloqueado é imensa, o santinho eletrônico vai ter a mesma taxa de rejeição que o de papel. O caminho continua sendo a construção de autoridade através de linhas diretas de comunicação, importa saber quem é esse possível eleitor e isso as redes sociais não fazem. É muita energia e dinheiro investido para uma baixa garantia de retorno.

Nós podemos fazer muito pela construção e divulgação da sua imagem.

Pedro Reis
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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Política na internet reflete o mundo físico

Propaganda eleitoral na internet será o grande desafio das campanhas eleitorais daqui em diante. Muitos entusiastas declaram que as redes sociais serão a grande arma dos candidatos para se conectar com os eleitores. 

A grande sacada é mudar o relacionamento com o eleitor de maneira que ele saiba das ações e projetos e com isso criar afinidade.

Se por um lado, deixar para atuar na internet apenas nas datas oficiais da propaganda eleitoral trará um prejuízo irreparável para uma campanha eleitoral, por outro é no mundo real que as coisas precisam acontecer primeiro.

A grande sacada é mudar o relacionamento com o eleitor de maneira que ele saiba das ações e projetos e com isso criar afinidade.

A internet e as redes sociais são uma excelente oportunidade para os candidatos mostrarem suas habilidades, aptidões ou características mas isso vai depender de um trabalho anterior, reconhecido e que promova transformações sociais.

Já a partir das eleições de outubro deste ano vão aumentar os discursos do tipo:


"Sou novo, nunca fui político"
"Os eleitores querem um gestor e não um político profissional"
"É preciso renovar e eu sou uma opção"

Esse tipo de discurso virou febre entre os candidatos. Mas lembre-se: - Se o candidato não é conhecido, não é líder e não esta alinhado aos interesses do público alvo.....

Primeiro passo é entender que na internet é diferente

Santinhos, jornais impressos e outros materiais de divulgação podem ter funcionado bem no passado, na internet mais do que visibilidade será preciso engajamento. No passado uma lista de e-mail ou telefone era suficiente para fazer um callcenter eleitoral. Hoje o que faz a diferença é comunicação segmentada, permanente e com um tom pessoal.

Isso exige uma equipe treinada, afinada com o perfil do político muito além do simples salário. A maioria não tem essa estrutura.

Para as eleições de 2018, embora muitos não acreditem, o tempo já acabou. Construir uma candidatura do zero nesta altura do campeonato, vai ser uma tarefa inglória. Os pequenos ajustes ainda terão lugar, mas a campanha ainda será mais onerosa do que trabalhosa.

Para vereador em 2020 já existe um horizonte amplo que pode fazer com que a campanha, que bem da verdade nunca acaba, seja mais trabalhosa do que onerosa, ou seja, dará mais trabalho (embora diluído a longo prazo) mas será mais barata e com ampla possibilidade de ser objetiva, direta e com mais eleitores na média para cada candidato.

Só em Uberlândia, há 250 mil eleitores que votam no que aparecer na frente, na última hora e que poderiam oferecer folga na votação desde que se revisem os métodos de trabalho e as políticas de aproximação.

Falar a verdade e trabalhar as questões sociais com verdadeiro interesse

O que distancia atualmente o político do eleitor é a falta de coerência entre discurso e prática.

Nosso trabalho visa exatamente fazer o meio de campo tanto para aprimorar a comunicação dos políticos, quanto para aprimorar a participação do cidadão nas eleições e durante os mandatos.

Obrigado por sua atenção.
Pedro Reis - Editor do FarolCom e do FarolCom Inteligência

Pedro Reis
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Por que você não apoiaria este projeto?

Quase 250 mil pessoas votaram em Uberlândia na eleição de 2016 e não elegeram você. Na verdade não elegeram ninguém. Apenas outras 89 mil pessoas votaram nos atuais vereadores e vereadoras. 

Existe um universo de 250 mil votos para serem conquistados e ninguém aproveitou

Por que você não apoiaria este projeto? - Existe um universo de 250 mil votos para serem conquistados e ninguém aproveitou | qimono/pixabay

E esse universo pode fazer a diferença entre disputar votos com outros 600 candidatos e a construção de relacionamento com o eleitorado.

O eleitor não conhece ou tem um conceito equivocado dos candidatos, mas os candidatos também não conhecem seu eleitorado.

Significa que apesar do crescimento dos votos nulos, brancos e abstenções que inclusive reduziram o número de votos válidos de 2012 para 2016, ainda existe muita gente que vota em alguém.

Esse eleitor que não qualifica seu voto, que vai na onda dos amigos e parentes, que usa mesmo a lista de candidatos afixada nas seções eleitorais, pode vir a ser seu eleitor.

Basta que ele comece a tomar conhecimento do seu trabalho através de você mesmo. As informações políticas e dos políticos chegam em sua grande maioria ao conhecimento do público através da TV e jornais e hoje em dia com cada vez mais força pela internet e muitas vezes sob uma ótica antagônica ao que seria de esperar por parte do político.

Quando você fala do que fez e faz, tanto no mundo real, quanto na internet, mais fácil se torna rebater qualquer calúnia ou notícia negativa sobre você.

Nosso trabalho está direcionado ao eleitor e a formação de consciência política e exercício da cidadania e consequentemente um voto mais consciente.

Por essa razão seu apoio ao meu trabalho abre uma grande possibilidade de um número maior de votos em 2020 e mais consistência no relacionamento com o eleitor.

Pedro Reis é jornalista, ambientalista e artista plástico. Editor do FarolCom e do FarolCom Inteligência

Pedro Reis
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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Eleitor deve se preparar para participar das eleições

No dia 2 de outubro, mais de 15 milhões de eleitores devem ir às urnas em Minas Gerais escolher os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Com a proximidade das eleições, é comum surgirem dúvidas com relação a temas como a documentação necessária para votar, o horário de votação, como fazer para justificar, o que pode ser feito no dia etc. 

Horário de votação e documentação

No domingo (2), a votação tem início às 8h e vai até as 17h. Para votar, o eleitor não precisa levar seu título, mas é imprescindível que compareça à seção eleitoral com um documento oficial de identificação com foto, mesmo no caso de quem fez o cadastramento biométrico. São aceitos: carteira de identidade, certificado de reservista, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação com foto, identidades funcionais e o passaporte. Caso o eleitor não possua um documento com foto, não poderá votar usando certidão de nascimento ou de casamento. O título de eleitor não é obrigatório para que o cidadão possa votar, mas a Justiça Eleitoral recomenda que ele seja levado para facilitar a localização da seção no local de votação.

Também antes de sair de casa, o eleitor deve conferir onde fica seu local de votação, qual é a sua seção e os números dos candidatos escolhidos. Para saber esses dados, basta consultar o site do TRE-MG ou o Disque-Eleitor (148). Para evitar contratempos e esquecimentos durante a votação, o eleitor deve levar colinha (formato PDF) para garantir seu voto.

Além disso, ficar atento ao horário que a votação finaliza é imprescindível. Vai poder votar somente o eleitor que chegar à seção eleitoral até as 17 horas. Nesse horário, caso ainda haja, na fila, pessoas para votar, elas vão receber senha e vão poder votar. Mas se o eleitor se atrasar e chegar após a entrega das senhas não poderá votar.

O que o eleitor pode e não pode no dia da eleição

O dia das eleições requer ao eleitor atenção a algumas regras estabelecidas na legislação eleitoral. Na cabina de votaçãoé vedado ao eleitor portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas, filmadoras, equipamento de radiocomunicação, ou qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto, devendo ficar retidos na Mesa Receptora enquanto o eleitor estiver votando (Lei n° 9.504/97, artigo 91-A, parágrafo único).

Durante sua participação na votação, é permitida ao eleitor a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches e adesivos. Já a aglomeração de pessoas em qualquer local público ou aberto ao público portando vestuário padronizado, caracterizando manifestação coletiva, é proibida no dia da eleição.

Apesar de a legislação permitir a manifestação do eleitor, ela não pode se transformar em propaganda de boca de urna ou pedido de votos. A arregimentação (o recrutamento) de eleitores ou a propaganda de boca de urna é crime eleitoral (Lei nº 9.504/97, art. 39, § 5º, I a III).

Justificativa

O eleitor que estiver fora de sua cidade pode justificar a ausência em qualquer local de votação, das 8h às 17h. Para justificar no dia da eleição, o eleitor deverá ter o número do título, um documento de identificação com foto e o formulário de justificativa preenchido. Se o eleitor não se justificar no dia das eleições, tem até 60 dias para fazê-lo (até 1º de dezembro de 2016, com relação ao primeiro turno e até 29 de dezembro de 2016, com relação ao segundo turno), em qualquer cartório eleitoral, apresentando documento que justifique a ausência, por exemplo, atestado médico.

Não precisa justificar, caso não vote, o eleitor facultativo (analfabetos, os maiores de 70 anos e para quem tem 16 ou 17 anos).

Justificativa do eleitor no exterior

Para o eleitor que estiver fora do país no dia das eleições, a justificativa pode ser feita em até 30 dias, a contar do seu retorno ao Brasil, devendo apresentar cópia do documento oficial de identificação e comprovante dos motivos alegados para justificar a impossibilidade do exercício do voto.

Acesse aqui todas as informações sobre justificativa eleitoral.

Dúvidas podem ser esclarecidas também pelo Disque-Eleitor (148).

TRE MG no Twitter.

TRE MG no Facebook.

Comunicação / Tribunal Regional Eleitoral - MG

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Formulário de justificativa já pode ser impresso pelo site

O eleitor que já sabe que não poderá votar no dia 2 de outubro, primeiro turno das Eleições 2016, pode se programar e imprimir o formulário de justificativa (formato PDF), que está disponível no site do TRE (em “Eleições 2016”). 

O formulário também pode ser obtido em qualquer cartório ou central de atendimento da Justiça Eleitoral, gratuitamente. Em Belo Horizonte, a partir do dia 29 até o dia 1º de outubro, o eleitor ainda pode se informar sobre o assunto e pegar o formulário em espaço instalado no Auditório do Terminal Rodoviário (2º piso) e no ônibus TRE Aqui, na entrada principal da Rodoviária, das 8h às 19h.

No dia das eleições, o eleitor pode justificar sua ausência em qualquer local de votação ou em um posto de justificativafora da cidade onde vota, das 8h às 17h. Nesse dia, o espaço do TRE no auditório da Rodoviária e o ônibus na entrada principal também ficam à disposição dos eleitores. Haverá também um ônibus “TRE Aqui” no Aeroporto Tancredo Neves (Confins) para receber os formulários no dia das eleições.

Para justificar, o eleitor deve levar um documento oficial de identificação com foto e entregar o formulário de justificativa preenchido. Os dados devem estar corretos e legíveis para que a justificativa seja considerada válida. Dentre as informações necessárias para preencher o formulário está o número do título de eleitor – que pode ser consultado no site do TRE ou pelo Disque-Eleitor (148). É importante não deixar para consultar no dia da eleição, já que o site e as linhas telefônicas podem ficar congestionados.

Se o eleitor não justificar no dia das eleições, ele tem o prazo de 60 dias após o dia da votação. O eleitor deve comparecer a qualquer cartório ou central de atendimento da Justiça Eleitoral e solicitar a regularização de sua situação, com o formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral (formado PDF) – diferente do utilizado para justificar a ausência no dia da votação – preenchido e os documentos que justifiquem a ausência, como um atestado médico. Também há a possibilidade de enviar o Requerimento preenchido, acompanhado da documentação, via postal ao juiz da zona eleitoral na qual o eleitor é inscrito. O prazo final para justificar a ausência ao primeiro turno das Eleições 2016 é o dia 1º de dezembro.

No caso do eleitor que estiver no exterior, o prazo para justificativa é de 30 dias, a contar da data de retorno ao país. O procedimento é o mesmo: preencher o Requerimento e entregá-lo em um cartório eleitoral junto de documentação que comprove a ausência no dia da votação, por exemplo, a passagem com a data de retorno ao Brasil.

O eleitor que não votar ou não justificar a sua ausência em três eleições consecutivas sofre algumas consequências, definidas pela legislação eleitoral. Dentre elas, a impossibilidade de obter passaporte e de renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo.

Mais informações: Disque-Eleitor (148)

TRE MG no Twitter.

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Comunicação / Tribunal Regional Eleitoral - MG

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Eleitores devem ficar atentos às mudanças de locais de votação

Para evitar transtornos no dia da eleição, os eleitores devem ficar atentos aos seus locais de votação. Em Belo Horizonte, 12 locais de votação tiveram a sua localização alterada. Isso representa cerca de 3% dos 433 locais de votação existentes na capital.

Algumas alterações são em seções que funcionavam há muito tempo no mesmo local. No bairro Serra, por exemplo, os eleitores que votavam na Escola Balão Vermelho passarão a votar no Colégio Mangabeiras. Já no bairro São Gabriel, quem votava na Escola Estadual Adalberto Ferraz, passará a votar na unidade da PUC São Gabriel.

Outra alteração importante vai afetar os eleitores das 18 seções eleitorais localizadas na Escola Estadual Governador Milton Campos (Estadual Central): os eleitores que votavam nas seções da Unidade II, agora votarão na Unidade I, com entrada pela Rua Fernandes Tourinho, 1020 - esquina de Av. do Contorno, bairro de Lourdes. Anteriormente, a entrada era pela Rua Felipe dos Santos.

Confira (formato PDF) todas as mudanças informadas pelas 18 zonas eleitorais da capital mineira. As alterações nos locais de votação ocorrem, geralmente, por desativação ou reforma dos espaços anteriormente utilizados. 

O eleitor pode conferir o seu local de votação no site do TRE. Qualquer pessoa pode buscar o endereço da sua seção nos campos de consulta, usando o nome completo ou o número do título. Outra forma de se informar é por meio do Disque Eleitor, que funciona diariamente, de 7h às 19h. Nos fins de semana e feriados, o horário de atendimento será de 8h às 19h. Os telefones são 148 e (31) 3291-0004.

Também está disponível no site a lista completa dos locais de votação de BH e a do Estado, geralmente de interesse de partidos e candidatos.

Além disso, a Justiça Eleitoral produziu centenas de faixas informativas para direcionar os eleitores de todo o Estado que porventura se encaminhem aos antigos locais de votação. Como princípio, os novos locais são bem próximos aos anteriores.

Para o dia da votação, os eleitores também devem ficar atentos à necessidade de apresentar um documento de identidade oficial com foto para votar. Além disso, é recomendável que os cidadãos tenham em mãos o título de eleitor, para encontrarem com mais facilidade a seção eleitoral.

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Comunicação / Tribunal Regional Eleitoral - MG