quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Construir o nicho eleitoral

Na política velha, os candidatos usavam a força do patrimônio, o nome de família e outras estratégias para encantar o eleitor com promessas. Mesmo que praticado por políticos honestos, a tendência é que esse modelo fique cada vez mais caro e ineficaz.

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação. Não há garantia de que isso surta efeito e surpreenda nas urnas, (seja na próxima em outubro, seja naquelas que são meu foco de atenção, as de outubro de 2020, quando tudo indica, haverá uma mudança profunda nas bases eleitorais municipais), mas a estratégia mais inteligente é investir em relacionamento e afinidades.

Esses movimentos estão se organizando e usando as tecnologias modernas para a construção de seus nichos eleitorais, uma causa e reforçando o comportamento de rede. Um candidato que tenha perfil de líder, o reconhecimento pelo grupo como uma liderança e uma causa em torno da qual as pessoas se reúnem e que pratique empatia com seu público de forma continuada e segmentada é o que abre as maiores possibilidades de ser eleito. 

Isso não pode ser forçado, precisa nascer naturalmente e essa é parte principal da construção dessa nova trajetória política. 

Quem trabalhou pelo sistema antigo, sem vínculo direto com o eleitor, corre o risco de ficar de fora de qualquer processo eleitoral.

Portanto, não adianta ir direto nas redes sociais e acreditar que ali está o caminho das pedras. Uma rede social só repercute o que está acontecendo de verdade na vida real. Curtidas, seguidores e compartilhamentos, não oferecem o que é vital nesse momento histórico, que é o engajamento, a oportunidade de conversar diretamente com o eleitor.

Quem já começou a trabalhar ocupa mais espaços e quanto mais se deixar para começar as campanhas nos prazos legais do TSE, vai pagar caro e corre o risco de não se eleger ou reeleger.

Nosso trabalho consiste em aplicar metodologias e organização a trabalhos e legados verdadeiros através de uma forma que permite o engajamento do eleitor e a ampliação da base de votos.

E tem muito voto válido que pode ser aproveitado.

Pedro Reis
FarolCom Inteligência (FCI)

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