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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Para cativar o eleitor

Para cativar o eleitor é preciso muito mais que promessas ou discursos. O comportamento do eleitorado mudou na medida em que a tecnologia foi ocupando os espaços e as ferramentas de comunicação pulverizaram a informação.

Uberlândia tem 250 mil eleitores que votam válido, mas em qualquer candidato e o grande desafio é trabalhar para fidelizar votos dentro desse universo

Uberlândia tem 250 mil eleitores que votam válido, mas em qualquer candidato e o grande desafio é trabalhar para fidelizar votos dentro desse universo. O eleitor está cobrando trabalho, atitude e presença e neste último item reside a tarefa mais complexa, que demanda tempo e precisa de coerência entre a fala e a ação.

Presença aliás é uma possibilidade concreta através de aplicativos de mensagem, desde que o cidadão solicite. O spam é um risco alto e a chance de uma mensagem não solicitada ser bloqueada é altíssimo.

A partir de uma pequena reestruturação das funções do gabinete que passa a coletar informações de interesse do mandato. Esse material deve ser enviado para o processo de otimização e depois disso transformado em informação pública.

Benefícios

O maior de todos os benefícios é tirar a força de boatos. Uma informação trabalhada e detalhada derruba qualquer boataria, tão comum na internet.

O público percebe muito rápido que há verdadeiro interesse em informar quando o canal de comunicação está aberto.

A informação e o canal de comunicação vão gradativamente criando autoridade e nos mecanismos de busca isso é um patrimônio valioso.

Antecipação

Os votos que elegem, caíram consideravelmente entre 2008 e 2016, a quantidade de candidatos por vaga aumentou, mas existe um universo votante que daria para eleger mais 10 câmaras como a de Uberlândia e que precisa ver valor para direcionar seu voto.

Trabalhado com antecipação pode economizar até 90% da verba de campanha além de criar um vínculo forte com o eleitorado.

Hoje, com mais de 2 anos para as eleições municipais e pelo vazio de lideranças é a hora perfeita para alicerçar o seu mandato.

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Pedro Reis
FarolCom Inteligência (FCI)

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Construir o nicho eleitoral

Na política velha, os candidatos usavam a força do patrimônio, o nome de família e outras estratégias para encantar o eleitor com promessas. Mesmo que praticado por políticos honestos, a tendência é que esse modelo fique cada vez mais caro e ineficaz.

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação

Há diversos movimentos sejam empresariais, sejam sociais, sejam religiosos que começaram a investir pesado no conceito de novidade, de renovação. Não há garantia de que isso surta efeito e surpreenda nas urnas, (seja na próxima em outubro, seja naquelas que são meu foco de atenção, as de outubro de 2020, quando tudo indica, haverá uma mudança profunda nas bases eleitorais municipais), mas a estratégia mais inteligente é investir em relacionamento e afinidades.

Esses movimentos estão se organizando e usando as tecnologias modernas para a construção de seus nichos eleitorais, uma causa e reforçando o comportamento de rede. Um candidato que tenha perfil de líder, o reconhecimento pelo grupo como uma liderança e uma causa em torno da qual as pessoas se reúnem e que pratique empatia com seu público de forma continuada e segmentada é o que abre as maiores possibilidades de ser eleito. 

Isso não pode ser forçado, precisa nascer naturalmente e essa é parte principal da construção dessa nova trajetória política. 

Quem trabalhou pelo sistema antigo, sem vínculo direto com o eleitor, corre o risco de ficar de fora de qualquer processo eleitoral.

Portanto, não adianta ir direto nas redes sociais e acreditar que ali está o caminho das pedras. Uma rede social só repercute o que está acontecendo de verdade na vida real. Curtidas, seguidores e compartilhamentos, não oferecem o que é vital nesse momento histórico, que é o engajamento, a oportunidade de conversar diretamente com o eleitor.

Quem já começou a trabalhar ocupa mais espaços e quanto mais se deixar para começar as campanhas nos prazos legais do TSE, vai pagar caro e corre o risco de não se eleger ou reeleger.

Nosso trabalho consiste em aplicar metodologias e organização a trabalhos e legados verdadeiros através de uma forma que permite o engajamento do eleitor e a ampliação da base de votos.

E tem muito voto válido que pode ser aproveitado.

Pedro Reis
FarolCom Inteligência (FCI)

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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Tecnologia e inteligência política

Ficar à mercê das armadilhas que a tecnologia pode promover tem antídoto: trabalho sério, continuado e direcionado para um público alvo específico com o cuidado da segmentação. 

E nunca ficou tão fácil para vereadores e prefeitos, pelo menos nas cidades médias porque o que conta nesses casos é o relacionamento com o eleitor. 

O que existe de mais poderoso e abrangente são os mecanismos de busca, acessáveis apenas se o seu trabalho e trajetória estiverem registrados em um blog ou site

São as cidades médias aquelas que apresentam os maiores desafios, já que não é tão simples como numa cidade pequena onde todos se conhecem, mas é bem mais fácil que numa cidade grande, tipo as capitais do Sudeste onde toda a propaganda chega em grande parte das vezes através da imprensa e das redes sociais.

Agora que estão na moda as “fake news”, as cidades médias vão apresentar um desafio para quem pleiteia uma vaga na prefeitura e na câmara. Os candidatos terão que adotar uma postura de cidade pequena, buscando conhecer e afinar suas ideias com a população e dar publicidade disso pela internet e imprensa.

Redes Sociais

Ao contrário do que muita gente pensa, as redes sociais são invisibilizadoras de qualquer ação baseada apenas nelas. Já falei sobre isso aqui. O que existe de mais poderoso e abrangente são os mecanismos de busca, acessáveis apenas se o seu trabalho e trajetória estiverem registrados em um blog ou site. O que dá abrangência no trabalho do político municipal é o texto que descreve a ação e a imagem que mostra a ação e é só a partir daí que o material vai ganhar as redes sociais.

Se o conteúdo é bom e verdadeiro, qualquer piada ou tentativa de chamuscar a imagem, cai rapidamente por terra. Já ao contrário servirá de combustível para que se espalhe toda sorte de informação negativa.

Como nada escapa do poder da tecnologia, o único antídoto é postura e divulgação sistemática.

Já atuam no Brasil, empresas que prometem análise de dados que permitem conhecer a audiência de maneira segmentada, oferecendo assim a oportunidade de encontrar segmentos sociais mais afinados com o perfil do político e assim buscar o engajamento nas campanhas desse público.

Se você não quer pagar por esses serviços, nem se tornar uma vítima nas mãos deles, o caminho é construir autoridade através do alinhamento da sua postura e da sua divulgação.

Construir Autoridade

Construir autoridade leva tempo, mas custa mais barato e te coloca na dianteira de qualquer candidato que de última hora, resolva colocar todas as artimanhas tecnológicas para fazer uma campanha.

A tecnologia pode ser uma aliada poderosa e ao mesmo tempo acessível financeiramente se você tomar a atitude correta enquanto o tempo está a seu favor.

Enfim se você já tem a liderança em determinado setor e é reconhecido por isso e seu discurso e ações refletem os interesses sociais, lembre que Uberlândia teve em 2016, mais de 250 mil eleitores que votaram válido, mas em candidatos que não foram eleitos entre os mais de 600 que se candidataram, ou seja, votaram de forma pulverizada. 

Situação que deve se repetir em 2020 a não ser que você se organize agora

Não os números, mas o ambiente, foi o mesmo em Araguari e Uberaba por exemplo e em inúmeras outras cidades de mesmo porte e importância pelo Brasil afora.

O cenário é adverso para a política e para os políticos, situação que só pode ser revertida com postura nova perante o eleitorado e o próprio mandato.

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Pedro Reis
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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Política na internet reflete o mundo físico

Propaganda eleitoral na internet será o grande desafio das campanhas eleitorais daqui em diante. Muitos entusiastas declaram que as redes sociais serão a grande arma dos candidatos para se conectar com os eleitores. 

A grande sacada é mudar o relacionamento com o eleitor de maneira que ele saiba das ações e projetos e com isso criar afinidade.

Se por um lado, deixar para atuar na internet apenas nas datas oficiais da propaganda eleitoral trará um prejuízo irreparável para uma campanha eleitoral, por outro é no mundo real que as coisas precisam acontecer primeiro.

A grande sacada é mudar o relacionamento com o eleitor de maneira que ele saiba das ações e projetos e com isso criar afinidade.

A internet e as redes sociais são uma excelente oportunidade para os candidatos mostrarem suas habilidades, aptidões ou características mas isso vai depender de um trabalho anterior, reconhecido e que promova transformações sociais.

Já a partir das eleições de outubro deste ano vão aumentar os discursos do tipo:


"Sou novo, nunca fui político"
"Os eleitores querem um gestor e não um político profissional"
"É preciso renovar e eu sou uma opção"

Esse tipo de discurso virou febre entre os candidatos. Mas lembre-se: - Se o candidato não é conhecido, não é líder e não esta alinhado aos interesses do público alvo.....

Primeiro passo é entender que na internet é diferente

Santinhos, jornais impressos e outros materiais de divulgação podem ter funcionado bem no passado, na internet mais do que visibilidade será preciso engajamento. No passado uma lista de e-mail ou telefone era suficiente para fazer um callcenter eleitoral. Hoje o que faz a diferença é comunicação segmentada, permanente e com um tom pessoal.

Isso exige uma equipe treinada, afinada com o perfil do político muito além do simples salário. A maioria não tem essa estrutura.

Para as eleições de 2018, embora muitos não acreditem, o tempo já acabou. Construir uma candidatura do zero nesta altura do campeonato, vai ser uma tarefa inglória. Os pequenos ajustes ainda terão lugar, mas a campanha ainda será mais onerosa do que trabalhosa.

Para vereador em 2020 já existe um horizonte amplo que pode fazer com que a campanha, que bem da verdade nunca acaba, seja mais trabalhosa do que onerosa, ou seja, dará mais trabalho (embora diluído a longo prazo) mas será mais barata e com ampla possibilidade de ser objetiva, direta e com mais eleitores na média para cada candidato.

Só em Uberlândia, há 250 mil eleitores que votam no que aparecer na frente, na última hora e que poderiam oferecer folga na votação desde que se revisem os métodos de trabalho e as políticas de aproximação.

Falar a verdade e trabalhar as questões sociais com verdadeiro interesse

O que distancia atualmente o político do eleitor é a falta de coerência entre discurso e prática.

Nosso trabalho visa exatamente fazer o meio de campo tanto para aprimorar a comunicação dos políticos, quanto para aprimorar a participação do cidadão nas eleições e durante os mandatos.

Obrigado por sua atenção.
Pedro Reis - Editor do FarolCom e do FarolCom Inteligência

Pedro Reis
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Construa autoridade na internet ou ela te devora

Ninguém tem dúvida que a internet está absolutamente inserida em tudo na nossa vida. O que era feito no passado de maneira analógica, está tudo lá. Este texto mesmo, levaria pelo menos 24 horas entre ser escrito e divulgado num jornal, por exemplo, mas vai chegar a muitos destinatários, tão logo eu o publique. Essa é a velocidade.

Você precisa se manter vivo na rede, caso contrário, alguém vai fazer esse papel por você

Construa autoridade na internet ou ela te devora - Você precisa se manter vivo na rede, caso contrário, alguém vai fazer esse papel por você | pixabay

E da mesma forma que a informação verdadeira, a falsa ou distorcida chega do mesmo jeito e o que era um evento simples e até corriqueiro pode se transformar num imenso transtorno. O fator que muda é o da velocidade e esse é o “x” da questão.

A imprensa em especial se perdeu exatamente porque quis acompanhar a internet, quando deveria ser o contraponto, a referência, de modo a poder oferecer uma versão um pouco mais verossímil de qualquer fato ocorrido na sociedade.

Usar a internet em vez de navegar na corrente, usando a mesma falta de apuração que qualquer cidadão, bem ou mal intencionado tem quando pega seu smartphone e registra e divulga qualquer acontecimento sem se preocupar em apurar. A síndrome do “furo de reportagem”.

Concorrer com todos os participantes da rede, fez com que a imprensa se igualasse aos fabricantes de carruagem quando do surgimento do automóvel. (Leia Miopia em Marketing de Teodore Levitt)

A “Era da Comunicação” deixou o bom senso no século passado e vai deixando seu rastro de destruição.

Só para lembrar, se acontecesse hoje, o caso da “Escola Base”, seus donos estariam mortos no dia seguinte. E como se sabe, eles eram inocentes. (pesquise no Google)

Uma reportagem mal conduzida pode acarretar danos imensos ao participante, exatamente pela síndrome do “furo”. As pessoas pegam um trecho pretensamente engraçado, trágico, curioso e o transformam no que se conhece como “meme” e uma legião ensandecida, replica e multiplica em quantidades incontáveis o que pode estar completamente fora do contexto. A mancha vai ficar para sempre.

Contra esses desastres existe a “criação da autoridade” na rede, pois em tempos de internet, nada é pequeno ou insignificante, nada pode ser subestimado. As informações ficam conhecidas muito mais rápido do que compreendidas, confirmadas ou negadas e dificilmente e quando não, eternamente incorrigíveis.

Quando e se acontece um evento, o contraponto já está firmado nos mecanismos de busca e assim fica um pouco mais fácil gerenciar a crise, embora ela se instale prontamente.

Criação de autoridade na rede

É o registro da sua trajetória, seu trabalho, suas publicações, seu conteúdo, na medida em que acontecem, para que fiquem registrados e localizáveis pelos mecanismos de busca.

Uma vez registrados, sempre se poderá conferir as datas e a natureza da informação de modo que se possa confrontar eventuais informações conflitantes.

Sim, você precisa se manter vivo na rede, caso contrário, alguém vai fazer esse papel por você sem que se possa ter controle sobre os resultados.

Aos leitores

Por muito que se tenha dito, fica o alerta para que se tenha uma postura na internet que inclua a checagem de qualquer fato e seu contexto, ouvir e ver mais de uma fonte, de preferência contrastantes.

- Qual a intenção por trás dessa informação?

- Por mais que pareça verdadeiro, duvidar primeiro e averiguar.

- Lembre que algorítimo não tem sentimentos.

- Hoje você achou engraçado, amanhã ou até antes do almoço, a piada pode ser você.

- Não se ganha nada compartilhando coisas com as quais você não teve contato, não sabe do que se trata, não percebeu o contexto em que aconteceram.

- Não assassine reputações pelo simples “prazer” de participar da “brincadeira”.

- Sempre tem alguém olhando. A Justiça aceita print de tela como prova.

- Assista este vídeo até o fim e pondere qual dos personagens é você.

Pedro Reis é jornalista, ambientalista e artista plástico. Editor do FarolCom e do FarolCom Inteligência

Pedro Reis
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Confira as regras para a veiculação de propaganda eleitoral na internet

A propaganda eleitoral de partidos políticos, candidatos e coligações está permitida desde esta terça-feira (16). Neste ano, em virtude do limite de gastos imposto pela legislação, a internet será uma importante ferramenta de comunicação com os eleitores. 

A Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.457/2015 estabelece as regras que precisam ser respeitadas para a realização de propaganda na internet e nas redes sociais.

De acordo com a norma, a propaganda eleitoral na internet pode ser feita em site do candidato, do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral. O site deve estar hospedado em provedor de serviço de internet estabelecido no Brasil. Também é permitido o envio de mensagens eletrônicas para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação. Nesses casos, a comunicação deverá dispor de mecanismo que permita o descadastramento do cidadão.

A legislação também permite a veiculação em blogs, redes sociais e sites de mensagens instantâneas de conteúdo gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa.

O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral, ressalta que a Justiça Eleitoral “vai estar de olho” para coibir possíveis abusos. “As redes sociais são um ambiente que carrega certa liberdade. Mas essa liberdade é controlada, pois o autor da mensagem não pode caluniar, injuriar ou ofender alguém. Nesses casos, certamente haverá algum tipo de sanção por parte da Justiça Eleitoral”, afirma o ministro. “O que queremos é uma propaganda mais honesta, de porta em porta, com o eleitor olhando de frente para seu candidato, para, assim, decidir de acordo com as propostas que lhe são oferecidas”, acrescenta.

Proibições

A legislação proíbe a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet e nas redes sociais. Também é vedada a veiculação de propaganda eleitoral, mesmo que gratuitamente, em sites de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, e em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

A venda de cadastro de endereços eletrônicos e a realização de propaganda via telemarketing, em qualquer horário, também são proibidas. A legislação ainda impede a atribuição indevida de conteúdo a terceiro, inclusive candidato, partido ou coligação.

"As pessoas que participam do processo eleitoral, ainda de forma oculta, podem ser rastreadas. Hoje em dia, há ferramentas que possibilitam esse tipo de busca. O TSE tem convênio com a Polícia Federal, que permite o rastreamento da fonte de determinada propaganda ilegal. Nos casos de propaganda irregular, há imposição de multa, que pode variar de R$ 5 mil a R$ 30 mil, assim como a repercussão criminal do autor de propaganda acusando alguém de um crime que não cometeu”, explica o ministro Admar Gonzaga.

Comunicação TSE